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AELIP realiza a primeira ação do projeto de cooperação internacional em Piura (Peru) com a realização de um estudo das necessidades sócio-sanitárias aos afetados pela lipodistrofias nessa área

A delegada da Associação Internacional de Familiares e Pessoas Afetadas pelas Lipodistrofias (AELIP) no Peru, Mariela López, e o Dr. Nelson Purizaca viajaram a Piura neste final de semana para realizar um estudo das necessidades sócio-sanitárias das pessoas e das famílias que vivem com uma lipodistrofia nessa área.

Esta ação faz parte da primeira parte do projeto de cooperação internacional "Intervenção sócio-sanitária para profissionais, famílias e pessoas com lipodistrofias no Peru", que será completado com uma atividade de formação voltada para profissionais de saúde no país e queserá desenvolvida pelo especialista em lipodistrofias David Araujo e o diretor da AELIP, Juan Carrión, na segunda semana de abril.

Este projeto internacional conta com a colaboração e o apoio, para a sua realização, da FCB World Penyes Federation, Consórcio Europeu de Lipodistrofia, Federação Espanhola de Doenças Raras (FEDER), Aliança ibero-americanapara as Doenças Raras (Aliber) e Sociedade Espanhola de Lipodistrofia (SEL).

A pesquisa foi realizada com um total de 14 pessoas e as entrevistas mostram que 100% dos entrevistados sofrem de Lipodistrofia Generalizada Congênita (ou Síndrome de Berardinelli) e não recebem nenhum tratamento.

78% dos entrevistados dizem estar disponíveis para viajar pelo menos uma vez ao ano para um check-up. Além disso, 71% dizem que sua economia não lhes permite levar uma vida equilibrada.

Em relação ao apoio emocional que recebem, metade dos entrevistados descrevemcomo bom e a outra metade como ruim.

Por outro lado, 78% dos entrevistados disseram que as relações sociais mudaram muito pouco desde que tiveram diagnosticada a doença.

64% das pessoas que participaram do estudo acreditam que a doença influenciou principalmente na rejeição social.

Da mesma forma, 78% dos entrevistados precisaram de um serviço de informações e orientação em algum momento.

Outro fato de interesse é que 85% dos entrevistados consideram o atendimento psicológico muito importante.

Por último, 100% dos entrevistados dizem que as necessidades mais importantes a serem atendidas no prazo de seis meses são médicas e econômicas.

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